Precisamos falar sobre serviço: a nova ordem nos restaurantes

A tendência de simplificação e informalidade do serviço de salão Versus a maior exigência do clientes quanto aos vinhos, cervejas e cafés. Como fica essa questão?
Já falamos aqui sobre a nova mentalidade dos empreendedores do setor de A&B de, a fim de reduzir os custos com pessoas em seus estabelecimentos e, consequentemente, abaixar a conta que chega ao cliente, enxugar o serviço de salão. Alguns até radicalizam, baseando-se na tendência do conceito de Fast Casual em que o cliente faz o pedido no balcão e retira lá mesmo, sem a necessidade de um garçom. Contudo, também publicamos a respeito da maior exigência dos consumidores em saber qual o tipo de café que estão tomando, de terem um serviço de vinhos adequado e da harmonização das cervejas especiais aos pratos que pediram.
Devemos lembrar que a maior informalidade no serviço do restaurante não quer dizer que este deva ser ruim e sem técnica.  Isso, pois ir a uma lanchonete, bar ou restaurante não significa apenas comer e beber, mas ter uma experiência completa do ciclo de serviço: começa no valet, segue pela recepção, atendimento realizado pelos garçons, sabor e apresentação da comida/bebida, pagamento da conta e encerra-se ao receber o carro do manobrista.
Para isso, os constantes treinamentos de toda equipe devem fazer parte da rotina do estabelecimento.

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